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Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 24(1): 86-92, 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-717762

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the evolution of child mortality. METHODS: A descriptive ecological study was conducted. The database of deaths provided by the Mortality Information System between 2006 and 2010 was used. Only records in which the city of residence and occurrence of deaths corresponded to the city of Porto Velho and whose children were younger than 12 months at the time of death were included in this study. In addition, only deaths from preventable neonatal and post-neonatal causes were analyzed. RESULTS: In the city of Porto Velho, during the period studied, there is a predominance of mothers aged between 20 and 34 years, whose percentages of child deaths varied between 26.0% in 2006 and 29.0% in 2010, with small variations in the remaining years. There was an increasing trend towards premature deaths, except in 2009, when the percentage was 45.0%. Between 2006 and 2007, this percentage remained at 50.0%, increasing to 53% in 2008 and subsequently to 54.0% of deaths among children younger than one year in 2010. CONCLUSION: The estimate of incidence of child mortality in the period studied remained higher than the value expected by 2015 in Brazil...


OBJETIVO: Analisar a evolução de mortalidade infantil. MÉTODO: Estudo ecológico e descritivo. Utilizaram-se os bancos de dados de óbitos fornecidos pelo Sistema de Informações sobre mortalidade, durante o período de 2006 a 2010. Selecionaram-se apenas os registros em que o município de residência e de ocorrência dos óbitos correspondiam ao município de Porto Velho e os que apresentavam idade menor de 12 meses no momento do óbito. Analisaram apenas os óbitos por causas evitáveis neonatal e pós-neonatal. RESULTADOS: No município de Porto Velho, em período estudado há um predomínio de mães com idade entre 20 a 34 anos, cujos percentuais de óbitos infantis variaram entre 26,0% em 2006 a 29,0% em 2010, com oscilações percentuais nos demais anos. Houve uma tendência crescente de óbitos prematuros, exceto no ano de 2009, cujo percentual foi de 45,0%. Entre os anos de 2006 e 2007 esse percentual manteve-se em 50,0%, aumentou para 53% em 2008 e em 2010 representou 54,0% dos óbitos em menores de 1 ano. CONCLUSÃO: A estimativa de incidência de mortalidade infantil foi sempre mais elevada, ao longo do período estudado, do que o valor esperado para o Brasil até 2015...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Saneamento Básico , Saúde da Criança , Nutrição da Criança , Indicadores de Desenvolvimento , Nível de Saúde , Mortalidade Infantil , Cuidado Pré-Natal , Política de Saúde , Qualidade da Assistência à Saúde , Fatores Socioeconômicos , Estudos Ecológicos , Mortalidade Infantil
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